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Justiça de SP manda denúncia contra Lula para análise de Moro

Felipe Amorim
Do UOL, em Brasília

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  • Rodrigo Félix Leal/Estadão Conteúdo

    O juiz Sérgio Moro, que também vai analisar denúncia contra Lula do MP-SP

    O juiz Sérgio Moro, que também vai analisar denúncia contra Lula do MP-SP

A denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suspeita dos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex em Guarujá (SP), apresentada pelo MP-SP (Ministério Público de São Paulo), será encaminhada para análise do juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, na 13ª Vara Federal de Curitiba.

O encaminhamento do processo para a Justiça Federal foi determinado por decisão desta segunda-feira (14) da juíza da 4ª Vara Criminal de São Paulo Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, que analisou a denúncia contra Lula apresentada pelo MP-SP.

Na decisão, a juíza afirma que os fatos de que tratam a denúncia já são objeto de investigação pela Operação Lava Jato.

A 24ª fase da Lava Jato teve como alvo o ex-presidente. A força-tarefa de Curitiba apura suspeitas de que Lula teria sido beneficiado por empreiteiras investigadas na operação por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras. São objeto da apuração as obras no sítio em Atibaia (SP) frequentado pelo ex-presidente e a reforma do tríplex no Guarujá.

No último dia 4, Lula foi levado para prestar depoimento em São Paulo. O ex-presidente nega irregularidades.

"O pretendido nestes autos, no que tange às acusações de prática de delitos chamados de 'Lavagem de Dinheiro', é trazer para o âmbito estadual algo que já é objeto de apuração e processamento pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR e pelo MPF, pelo que é inegável a conexão, com interesse probatório entre ambas as demandas, havendo vínculo dos delitos por sua estreita relação", escreveu a juíza na decisão.

Como consequência de ter remetido o caso à Justiça Federal, a juíza também deixou de analisar o pedido de prisão contra o ex-presidente feito pelo MP-SP. Na decisão, ela afirma que não havia urgência que justificasse a análise do pedido pela Justiça de São Paulo.

"Como consequência lógica pela declinação da competência, absoluta, deixo de analisar os pedidos de cautelares formulados na denúncia, bem como o pedido de prisão preventiva, entendendo que não há urgência que justifique a análise por este Juízo, até porque os requerimentos já foram todos divulgados publicamente pelo próprio MPSP, sendo de conhecimento inclusive dos indiciados", escreve a juíza.

Entenda o caso

O ex-presidente foi denunciado pelo MP-SP no último dia 9 pelo crime de lavagem de dinheiro porque teria supostamente ocultado o patrimônio do tríplex 164-A, no Condomínio Solaris, em Guarujá (SP). Os promotores Cássio Conserino, Fernando Henrique Araújo e José Carlos Blat afirmam que o ex-presidente ocultou ser dono do imóvel, que está registrado em nome da empreiteira OAS, uma das investigadas pela Operação Lava Jato.

Outras 15 pessoas foram denunciadas, entre elas, a mulher do ex-presidente Lula, Marisa Letícia, seu filho mais velho, Fábio Luiz Lula da Silva (Lulinha), o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e ex-dirigentes da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários), antiga proprietária do condomínio, entre eles, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

A Promotoria sustenta que Lula cometeu os crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica ao supostamente ocultar a propriedade do tríplex, oficialmente registrado em nome da OAS.

A reforma do tríplex foi contratada pela empreiteira OAS e custou R$ 777 mil, segundo o engenheiro Armando Dagre, sócio-administrador da Talento Construtora. Os trabalhos foram realizados entre abril e setembro de 2014.

Em 2006, quando se reelegeu presidente, Lula declarou à Justiça eleitoral possuir uma participação em cooperativa habitacional no valor de R$ 47 mil. A cooperativa é a Bancoop, que, com graves problemas de caixa, repassou o empreendimento para a OAS.

A defesa de Lula ainda não se pronunciou sobre o caso. Os advogados do ex-presidente ainda estão analisando a decisão e não emitiram comentário a respeito. Lula tem afirmado que o imóvel no Guarujá nunca pertenceu a ele ou a sua família e que ele não praticou nenhuma irregularidade no caso.

fonte https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2016/03/14/justica-de-sp-manda-denuncia-contra-lula-para-analise-de-moro.htm

 

Morre o candidato à presidência Eduardo Campos em acidente aéreo em Santos (SP)

 

 

  • Divulgação

O candidato do PSB à presidência Eduardo Campos morreu em um acidente aéreo em Santos, nesta quarta-feira (13), segundo a Globo News. 

Ao menos quatro pessoas ficaram feridas após a queda de uma aeronave modelo Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, que caiu em Santos por volta das 10h, em Santos (SP). Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o avião pertence a um particular (AF Andrade Empreendimentos e Participações Ltda.) e está com a documentação em dia.

"Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo", afirmou o Comando da Aeronáutica. Ao menos quatro vítimas foram resgatadas e encaminhadas ao Pronto-Socorro Central, no bairro Jabaquara, com intoxicação e ferimentos causados por estilhaços.

O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG) disse que falou com o deputado Márcio França (PSB-SP) por telefone. França confirmou que Eduardo Campos estava na aeronave. Segundo o parlamentar, há pelo menos cinco mortos. Na aeronave, além de Campos, estavam alguns assessores, como Carlos Percol.  Ainda segundo França, três pessoas da região atingida pela queda foram encaminhadas a hospitais.

Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de voto, Campos, ex-governador de Pernambuco, tinha compromissos de campanha no litoral paulista nesta quarta. O avião decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e pousaria na Base Aérea de Santos, no Guarujá (86 km de São Paulo).

A assessoria da candidata a vice Marina Silva informou que ela não estava na aeronave, mas não confirmou onde a ex-ministra se encontra.

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Confira os fatos da semana de 10 a 16 de agosto de 201458 fotos

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Quarta-feira (13.ago.2014) - De acordo com a Globo News, morre candidato do PSDB à Presidência, Eduardo Campos, estava no jatinho que caiu na manhã desta quarta-feira (13) em Santos, no litoral de São Paulo Leia mais Divulgação/Ouvinte da BandNews FM

(Com informações do UOL) fonte https://noticias.bol.uol.com.br

 

 

Qui, 19/02/2015 às 06:45 | Atualizado em: 19/02/2015 às 14:17

Executivos de construtora recuam de delação

Ricardo Brandt e Fausto Macedo

As negociações dos acordos de delação premiada de três executivos da Camargo Corrêa com delegados federais e procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato - que eram conduzidas desde dezembro, em Curitiba - retrocederam nas últimas duas semanas.

Presos há três meses sob acusação de cartel e corrupção em contratos da Petrobrás, os executivos da Camargo Corrêa João Auler (presidente do Conselho de Administração), Dalton Avancini (presidente da construtora) e Eduardo Leite (vice-presidente) negociavam, em sigilo, suas delações premiadas com os investigadores da Lava Jato, em Curitiba.

Nas últimas semanas, as tratativas de delação dos três réus retrocederam. O acordo era duro, segundo uma das autoridades envolvidas na negociação, e serviria de "parâmetro para os demais colaboradores". Os termos previam que novas frentes de investigação seriam abertas e outras "ressuscitadas", como o inquérito da Operação Castelo de Areia - que tiveram provas consideradas nulas pela Justiça. A operação investigou supostos crimes de corrupção do Grupo Camargo Corrêa, em 2009.

 

A Camargo Corrêa seria a primeira das grandes empreiteiras do cartel a ter executivo como delator da Lava Jato. O presidente da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, também está em negociação, enquanto já são delatores os executivos da Toyo Setal Julio Camargo e Augusto Mendonça.

Segundo um dos investigadores da Lava Jato, os três executivos manifestaram interesse em colaborar com a Justiça desde o primeiro interrogatório. Nas últimas semanas, porém, com a entrada de investigadores da Procuradoria-Geral da Repúblicas nas negociações, os acordos voltaram à estaca zero. Em Curitiba, a avaliação das autoridades é que termos negociados até o momento traziam dados importantes a respeito de novas frentes em que a apuração da Lava Jato precisa evoluir. Procurados, os advogados de defesa dos três executivos da Camargo Corrêa não foram encontrados para comentar o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. fonte https://atarde.uol.com.br/politica/noticias/1661138-executivos-de-construtora-recuam-de-delacao

25/02/2015 às 21h11

Caminhoneiros mantêm greve na MG-050 e já falta combustível

 

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Cerca de 300 caminhões participaram do bloqueio na MG-050 próximo a São Sebastião do Paraíso. / Foto: Divulgação
Cerca de 300 caminhões participaram do bloqueio na MG-050 próximo a São Sebastião do Paraíso. / Foto: Divulgação

Folha da Manhã
Valéria Faleiros Fernandes

Caminhoneiros da região decidiram pela adesão à greve nacional da categoria, realizando bloqueios em três pontos da MG-050 nesta quarta-feira (25) de manhã: São Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas e Itaúna. Em São Sebastião do Paraíso, a interrupção do trânsito foi iniciada às 6h30, com adesão de mais de 500 caminhoneiros. Já em Itaú de Minas, a reportagem da Folha apurou que até o final da tarde cerca de 300 caminhões se encontravam parados no acostamento da 

fonte https://www.clicfolha.com.br/noticia/43389/caminhoneiros-mantem-greve-na-mg-050-e-ja-falta-combustivel

10/03/2015 às 08h58

DILMA CONSIDERA PROTESTOS NATURAIS

 



  
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Agência Brasil Paulo Victor Chagas

A presidenta Dilma Rousseff considerou naturais de um país democrático os protestos contra ela e o governo ocorridosno domingo (8), mas disse que não há razões para que o conteúdo dessas manifestações sejam pedidos de impeachment. “Aqui [no Brasil] as pessoas podem se manifestar.

Eu sou de uma época em que se a gente se manifestasse, acabava na cadeia, podia ser torturado ou morto. Chegamos à democracia e temos que conviver com a manifestação.
O que nós não podemos aceitar é a violência”, declarou em entrevista a jornalistas.

Enquanto o pronunciamento de Dilma à Nação era exibido, em cadeia nacional de rádio e TV, houve manifestações em diversas capitais do país, nas formas de panelaço e buzinaço.

Pelas mídias sociais, foram registrados protestos desse tipo em regiões de Brasília, do Rio de Janeiro, de São Paulo, Belo Horizonte, Goiânia e Curitiba.

"Acho que há que caracterizar as razões para impeachment, e não o terceiro turno das eleições. O que não é possível no Brasil é a gente também não aceitar a regra do jogo democrático.

A eleição acabou, houve primeiro e segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer a não ser que você queira ruptura democrática.

Se se quiser uma ruptura democrática, eu acredito que a sociedade brasileira não aceitará rupturas democráticas”, destacou a presidenta.

Ela disse que quem convocar protestos pode organizar do jeito que quiser. “Ela [manifestação] vai ter as características que tiverem seus convocadores; agora, ela em si não representa nem a legalidade nem a legitimidade de pedidos que rompem a democracia.” 

 fonte https://www.clicfolha.com.br/noticia/43915/dilma-considera-protestos-naturais